la foi encaminhada ao presídio de Israelândia, após prestar esclarecimentos à Justiça, na última quarta-feira (28). Ela passou por audiência de custódia e teve a prisão convertida para preventiva. Na decisão, o juiz Hermes Pereira Vidigal, avalia que Izadora agiu de forma “fria, repugnante e cruel”, e que ela oferece risco se permanecer em liberdade. Izadora explicou à polícia que envenenou, tentou eletrocutar as meninas dentro de uma caixa d’água com fios elétricos e, em seguida as afogou e deu facadas para garantir que elas tinham morrido. Se condenada, o delegado explicou que Izadora pode pegar até 100 anos de prisão. A defesa da mulher ainda não se manifestou sobre o caso.