Na última sexta-feira (11/11), o Twitter ficou alvoroçado com um post do ex-BBB Wagner Santiago. O influencer, que mantém contas em plataformas adultas, publicou um vídeo em que transava com uma mulher não identificada no banheiro de uma festa. “Na balada”, escreveu.

Atenção: conteúdo sensível!

Um dos seguidores perguntou a Wagner se era ele que estava fazendo sexo com a mulher. “Você que tá macetando?”, disse. “Sim”, respondeu o modelo. “Esses banheiros têm história, quem nunca?”, perguntou outro internauta.

Os usuários que são de Curitiba – cidade em que Wagner mora – reconheceram de que local se tratava. “Todo mundo transa no banheiro da Verdant”, entregou um seguidor. “O que acontece na Verdant fica na Verdant”, brincou outro.

Não conseguiu esperar?

A “rapidinha”, além de famosa, é queridinha entre a maioria das pessoas. Quem já se aventurou a matar o tesão na hora, independentemente do lugar, sabe que uma das coisas que mais dificultam a logística desse tipo de sexo é tirar a roupa. Afinal, no caso de um flagra, estar totalmente nu(a) é o menos indicado.

Mesmo assim, é fato que aquele sexo de última hora e sem preparação prévia é gostoso e apimenta qualquer relação. De acordo com a terapeuta sexual Tâmara Dias, em entrevista anterior ao Metrópoles, o fato de que os corpos já estão “preparados” para o ato sexual deixa tudo mais prazeroso.

“A rapidinha já acontece na fase da excitação, com a mulher lubrificada e o homem ereto. Isso, somado à adrenalina de estar em um local proibido e de poder ser pego, faz da rapidinha uma ideia deliciosa”, afirma.

 Metrópoles.