De acordo com as investigações da Polícia Federal, Assis agia mediante suborno e trabalhava como “pombo-correio” da facção criminosa. Ele levava as mensagens trocadas entre integrantes do CV que estavam presos e em liberdade.
Assis tinha 15 anos de carreira quando foi preso pela Operação Efialtes, da PF. A esposa do agente, advogada de 18 presos de Cataduvas, também foi acusada de envolvimento do esquema.
Entre os detentos que recebiam mensagens passadas pelo ex-agente estão Marcinho VP, Fabiano Atanásio da Silva, o FB, Pedro Vieira dos Santos, o Matemático, e Marco Antonio Pereira Firmino da Silva, o My Thor.
Na esfera penal, Assis foi indiciado pela PF pelo crimes de associação a organização criminosa, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e corrupção passiva.
Origem: Metrópoles