O jovem é aluno do curso de áudio e vídeo do Instituto Federal de Brasília (IFB) e mencionou, em depoimento, o plano de fazer um ataque na instituição.O criminoso mantinha ao menos 15 “escravas virtuais”, com idades entre 15 e 17 anos. A investigação revelou que ele ordenava que as vítimas o chamassem de “mestre” e gravassem vídeos íntimos — o que configura crime de estupro virtual — e de automutilação, escrevendo palavras nos próprios corpos usando uma navalha. Além disso, as induzia ao suicídio. Metrópoles.