Na cidade de Valença, o velho coronel Ramiro Campelo tem sido o centro das atenções nas atividades políticas recentes. Ele é conhecido por sua influência e habilidade em angariar apoio financeiro e votos dos supostos “capitães do mato”. Mas o que está por trás dessa movimentação?
Na semana passada, o coronel esteve na prefeitura para indicar um novo secretário do meio ambiente, após a exoneração de Marcelo Borges. Essa nomeação não é surpreendente, considerando que o coronel é um dos suspeitos de ser um dos maiores invasores dos mangues de Valença. A situação é como juntar a fome com a vontade de comer: o coronel busca poder e influência, enquanto os mangues enfrentam o risco de mais invasões.
Os supostos “capitães do mato”, uma figura serviçal do coronel, desejam manter o povo de Valença em uma espécie de escravidão moderna. Eles seguem as ordens dos velhos coronéis, perpetuando um sistema que lembra os tempos da escravidão, quando os escravos eram caçados por seus senhores. No entanto, há uma mudança acontecendo.
Algumas pessoas, chamadas de “forasteiros”, estão se destacando. Eles buscam libertar o povo dessa opressão e ganham a preferência da população. Essa estranha união entre os coronéis e os supostos capitães do mato tem sido um tema recorrente em todas as eleições. Parece que o povo de Valença finalmente acordou e não quer mais ser governado pelos velhos coronéis.
