Foto: Mateus.

Os cocôs da cidade de Valença chamam quem quer o progresso da cidade de "Forasteiros."

Em meio a mais de 50 anos de atraso, a cidade de Valença enfrenta desafios e conflitos que ecoam no cotidiano de seus habitantes. Forças obscuras, apoiadas por figuras controversas, perpetuam um cenário que parece saído de um filme de faroeste antigo.

A Linguagem dos Coronéis e a Estigmatização dos “Forasteiros”

A expressão “forasteiros” tem raízes profundas na história da cidade. Remonta aos tempos dos coronéis, quando o medo de perder o poder levava esses líderes a designar seus lambe-botas para vigiar quem entrava nos limites municipais. Hoje, essa prática persiste, e a cidade vive em constante desordem, com pouca consideração pelos direitos alheios.

Violência e Desorganização nos Poderes Públicos

A falta de organização nos órgãos públicos contribui para a violência que assola Valença. O judiciário enfrenta um volume significativo de casos, resultado da ausência de estratégias eficazes para lidar com a criminalidade. Enquanto isso, a população mais vulnerável, residente nas favelas, sofre com a escassez de recursos e oportunidades.

Os Mandiocas no Poder: Escândalos e Controvérsias

Os mandiocas, inteligentes e influentes, já ocuparam cargos de destaque na administração municipal. No entanto, suas gestões foram marcadas por escândalos e decisões questionáveis. Um ex-prefeito, por exemplo, trouxe o presente de grego do presídio para a cidade, agravando ainda mais a criminalidade.

Esperança por Mudanças

Apesar dos desafios, há esperança. A população anseia por uma transformação, por líderes comprometidos com o progresso e o bem-estar de todos. Ignorar os lambe-botas dos coronéis e apoiar aqueles que buscam o desenvolvimento da cidade é o caminho para um futuro melhor.