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Centenas de populares tomaram as ruas de Camamu na tarde desta quinta-feira (04), exigindo justiça e respostas sobre o desaparecimento da professora Ariane Roma dos Santos, de 36 anos. Já se passaram 10 dias desde que Ariane foi vista pela última vez, às 15h do dia 25 de junho, quando saiu de casa rumo à Cidade Baixa, em Camamu.

Com cartazes nas mãos, os manifestantes percorreram as principais vias da cidade, clamando por uma solução imediata e pressionando a polícia para que elucide o caso. O desaparecimento de Ariane tem mobilizado a comunidade, que busca incansavelmente por respostas e pela segurança de todos. //Ubaitaba Urgente

Atualizado: Suspeito pela morte da Professora já está guardado no presídio de Valença. Veja a matéria.

A Polícia Civil prendeu na tarde dessa quinta-feira (04), NA SEDE DA 5ª COORPIN em Valença, o homem apontado como principal suspeito pelo desaparecimento da professora Ariane Roma dos Santos, de 36 anos de idade.

Ariane Roma dos Santos, de 36 anos, é professora da rede municipal de Camamu. Segundo a família, na tarde do dia 25 de junho, ela saiu de casa para visitar uma costureira.

Devido ao sumiço da professora, familiares registraram queixa na delegacia local.

De acordo com José Neri, coordenador da 5ª Coorpin de Valença, um primo de Ariane relatou que um dia depois do desaparecimento, em 26 de junho, ela entrou em contato com ele e disse que estava sendo mantida em cativeiro em um sítio da região.

O suspeito, cujo nome não foi divulgado, teve o mandado cumprido na quinta-feira e, em depoimento à polícia, contou que mantinha um relacionamento com a professora em paralelo com a atual companheira.

A Justiça converteu a prisão temporária em preventiva para o ex-companheiro da professora Ariane , considerado o principal suspeito do desaparecimento da vítima no município de Camamu, no baixo sul baiano. A decisão foi anunciada nesta sexta-feira (05).