Em seu recente podcast, Ticiano Mattos, pré-candidato a prefeito de Taperoá, expressou profunda preocupação com a segurança no município. Ele não apenas reconhece a gravidade do problema, mas também sente na pele a angústia que aflige os moradores dessa cidade outrora tranquila.

Nas modestas casas de pais e mães, silenciosas lágrimas são derramadas todas as noites, clamando por justiça. A incerteza paira no ar a cada amanhecer, enquanto a polícia luta para fornecer respostas. Os assassinatos se multiplicam, e as investigações permanecem um enigma, um vazio. Com apenas dois agentes para uma população de mais de 20 mil habitantes, a situação é alarmante.

Ticiano não é um político de palavras vazias. Ele aspira a ser um gestor incansável, alguém que se levanta todas as manhãs com a missão de proteger seu povo. Sua atenção se estende à zona rural, frequentemente negligenciada. Ele promete equipar a Guarda Municipal, percorrer ruas e estradas, enfrentando a escuridão e a incerteza. “Temos recursos, temos potencial. Não podemos mais ignorar o que está à nossa frente.”

A cidade de Taperoá, rica em cultura e tradição, não pode mais suportar o peso da insegurança. O medo substituiu a alegria de viver, e a pacatez da cidade agora é manchada pelo sangue derramado.

Com determinação, Ticiano ergue a voz e conclama o governo a agir. Ele exige uma polícia mais eficaz, um contingente maior capaz de desvendar os crimes e devolver a paz aos corações aflitos. “Não é justo que nossa cidade sofra assim. Não podemos mais esperar.”