Durante o recente pleito eleitoral em Valença, surgiram alegações de que a competição não se limitou apenas aos candidatos conhecidos, como os "Santos", mas também envolveu outros grupos, incluindo os "Souza" e "Silva". A crítica central é que, ao contrário da percepção de que os "Santos" representam uma elite do passado, os problemas atuais de corrupção e compra de votos permanecem presentes.

Denúncias de Compra de Votos

Os eleitores foram alertados sobre a presença de "laranjinhas", que foram colocados nas bocas de urna com o objetivo de comprar votos.
Esses indivíduos são comparados a "Bois de Piranha", utilizados para desviar a atenção enquanto os verdadeiros interesses são protegidos por uma "manada" de candidatos e suas estratégias.

Fiscalização e Ameaças

Questões sobre a eficácia da fiscalização do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) foram levantadas, com muitos se perguntando como tais práticas podem ocorrer sob a supervisão do órgão.
Informações indicam que muitos dos envolvidos, referidos como "Bois de Piranha", operam com a proteção de pistoleiros e policiais à paisana, que atuam como "Pistoleiros urbanos". Estes estariam 
supostamente ameaçando concorrentes e criando um clima de terror nas eleições.

Impacto no Eleitor

No final, a população é quem arca com as consequências financeiras das campanhas suspeitas. Os eleitores, frequentemente, acabam pagando o preço pelos gastos excessivos e pela corrupção nas eleições.

As denúncias levantadas em Valença refletem um problema persistente na política brasileira, onde práticas ilegais e antiéticas prejudicam a integridade democrática e a confiança dos cidadãos no sistema eleitoral.