Segundo as investigações, as empresas do grupos praticaram fraudes tributárias através da omissão de saídas de mercadorias tributadas. Na tentativa de sonegar o ICMS, eles ocultavam bens e valores, através da inclusão de familiares e “laranjas” nos quadros societários, com sérios indícios de lavagem de dinheiro.
A Justiça determinou o bloqueio dos bens das pessoas físicas e jurídicas envolvidas, a fim de garantir a recuperação dos valores sonegados. A operação é uma continuação das investigações sobre a prática sistemática de não repassar o ICMS devido ao Estado, configurando crime contra a ordem tributária.
Instituições como o Ministério Público da Bahia (MPBA), a Polícia Civil da Bahia e a Secretaria da Fazenda do Estado trabalham na operação. Já em São Paulo e Pernambuco, o Gaeco e as polícias civis locais também deram suporte à ação.