Os cidadãos esperam que a nova gestão do SAAE mantenha a cobrança da água baseada no consumo real, ao invés de considerar o tamanho do imóvel. Essa prática é vista como uma injustiça, especialmente para os moradores de áreas mais carentes, que acabam pagando mais por serviços de qualidade inferior, enquanto aqueles que residem em bairros nobres são tratados de maneira distinta.
Rumores indicam que um grupo, supostamente ligado a um ex-vereador, estaria tentando judicialmente reverter um decreto do ex-prefeito, que visava melhorias na gestão do SAAE. A população se vê, mais uma vez, em uma situação de vulnerabilidade, onde os mais pobres parecem ser os mais afetados por decisões que não refletem suas necessidades.
A expectativa é que a nova administração do SAAE tome medidas efetivas para atender as demandas da população e que finalmente se promova uma gestão mais justa e transparente.