A última vez que Adeildo foi visto foi em 25 de novembro de 2024, saindo da Maternidade Climério de Oliveira, onde trabalhava, e entrando em um mercado na Avenida Barros Reis. Desde então, o silêncio. Nenhum rastro, nenhuma pista, apenas a angústia crescente.
Em um apelo emocionado, a irmã de Adeildo implora por ajuda: "Gostaríamos de saber se a polícia descobriu algo. Não temos nenhuma informação nova sobre Adeildo, nem sobre o carro dele, nada. Por favor, não deixem esse caso cair no esquecimento". A voz embargada revela a profundidade da dor e da incerteza que assombram a família.
A Polícia Civil, por sua vez, informou que o caso segue sendo investigado, mas não há novidades. O mistério persiste, e a família, consumida pela angústia, suplica por respostas, por um fio de esperança que possa trazer alguma luz em meio a tanta escuridão. A busca por Adeildo continua, e a cada dia que passa, a esperança se mistura com a crescente apreensão.
Foto: Alô Juca.