Nesse sentido, a criança foi deslocada ao Hospital da Criança e Maternidade (HCM) pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Quando chegou na unidade, o pai, um jovem de 20 anos, admitiu aos médicos que a filha ingeriu uma "bala de maconha", variação mais potente da droga.
No decorrer do atendimento, a menina adquiriu uma piora no quadro de saúde, não resistiu e faleceu. Por fim, o corpo foi deslocado para o Instituto Médico Legal (IML), onde realizou o exame de necropsia. Após a ocorrência registrada na delegacia, o caso será investigado.