A Corrida pelos Votos
Existem alguns que se exaltam até em dizer que tem quase 2800 votos, outros mais humildes arriscam em dizer que tem 300. Afinal de contas será que eles não sabem que o voto é do eleitor e não deles?
Uma Lição da História
Essa situação nos remete a uma passagem bíblica, quando Balak, rei de Moabe (hoje representado pelo Irã), uniu-se a outras nações para destruir Israel. Incapazes de alcançar seu objetivo, Balak consultou Balaão, o profeta, em busca de orientação para vencer a guerra contra Israel. Prometendo riquezas e poder, Balak ouviu de Balaão uma estratégia peculiar: introduzir a doutrina de ídolos e as práticas das Nicolaítas, que eram as prostitutas da época, no meio do povo de Israel. O resultado foi devastador: doenças começaram a dizimar o povo judeu. Mas um judeu pegou em flagrante um casal os matou e tirou a maldição de Israel.
Prostituição do Poder
Hoje não é diferente, quando as prostitutas do poder oferecem apoio; entram nos diversos setores dos poderes políticos de Valença para espalhar corrupção, doenças, dizimar o povo na pobreza, falta de empregos e nem ter o que comer. Em contra partida o eleitor que é o segundo grupo se prostitui com eles e ajudam a destruir a cidade.
A Busca pela Consciência Eleitoral
Como, então, garantir a voz de um eleitor consciente? Como escapar do comportamento de “Maria vai com as outras” ou da cegueira que nos faz seguir líderes como piolhos, sem questionar? A resposta está na educação, na reflexão crítica e na busca por líderes comprometidos com o bem comum, não com interesses pessoais.